Um Cristianismo que não enxerga os desafios modernos do mundo real, não é digno do Cristo em quem diz crer e a quem dizem servir. Recebi uma notícia VELHA várias vezes hoje sobre orar e jejuar em favor de uma cidade cristã ocupada por terroristas. Daí me pergunto: Só vidas cristãs importam? Quando foi, que começamos a nos tornarmos tão orgulhosos, indiferentes e exclusivistas a ponto de ignoramos o sofrimento?
Radicais islâmicos, SUPOSTAMENTE, tomaram uma cidade... Algo quase diário isso. Só que dessa vez é cristã! Aí começam campanhas e correntes que meses depois continuarão repassadas como se fossem de ontem. Repassam-nas sem sequer averiguar a procedência ou se é verdade. Apenas cumprem o ritual e REPASSAM! Nada contra se pedir oração por isso, mas... Alto lá! Só na Síria eles já mataram mais de 300 mil Pessoas, diz a Mídia. Por que só paramos para jejuar e orar quando destroem igrejas ou ocupam uma cidade cristã? E pelas almas não cristãs, não precisamos também orar?
Precisamos de um Cristianismo que enxergue além da concha aonde nos refugiamos chamada Igreja local. Um que se atreva a ver bem além dos muros desse refúgio seguro e que, saindo de Jerusalém e transpondo a Judéia, adentre Samaria e dela vá aos confins da Terra. Na oração e ação.
O mundo precisa, clama e espera por uma Igreja assim. Que passe à Macedônia e os ajude. Que não veja só as 99 ovelhas seguras no curral, mas se aventure pela centésima que está perdida e sob risco de morte. Precisamos de um Cristianismo que, mais do que proteger a si mesmo, ouse se arriscar pelos milhões que ainda não conhecem o Salvador. É tempo de orar, e de agir também.
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