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A arrogância de Hamã e a Vitória de Mardoqueu

Uma metáfora para os dias de hoje?

Parte 1 - A arrogância de Hamã - Hamã era o Primeiro-Ministro do Rei da Pérsia e odiava certo judeu chamado Mardoqueu que ajudara a desmantelar um golpe contra o Rei. Cheio de ódio Hamã traçou um plano maligno para destruir a vida de Mardoqueu e por tabela destruir todos os judeus. O plano estava bem tramado e urdido de tal forma que tudo levava a crer que não haveria saída para os judeus em todo o império e eles seriam destruídos e exterminados da face da Terra para sempre. O que Hamã não contava era com a soberania de Deus e sua arquitetura planejada na eternidade para proteger os que O ama e servem com fidelidade. Tempos antes a Rainha Vasti havia desagrado ao rei e foi destronada. Houve uma espécie de concurso para escolher uma nova rainha e a escolhida foi Hadassa (ou Ester), a qual era judia e ninguém na corte o sabia. Chegando próximo da data do extermínio Ester se apresentou ao Rei, sem convite o que poderia levá-la à morte, foi por ele aceita, se revelou como judia, intercedeu por seu povo e obteve do seu esposo e Rei uma promessa de livramento. Por causa de sua coragem e intercessão o seu povo não foi destruído. Hamã, no entanto, não se deu por derrotado traçou um plano para matar Mardoqueu. Convenceu o rei a enforcá-lo. Só que foi revelada a sua traição e trama contra o Rei e ele, após desfilar com Mardoqueu como herói foi levado à mesma forca que preparara para seu adversário. Assim como nos dias de Ester e Mardoqueu, hoje se levantam muitos "Hamãs" contra os servos de Deus. Porém, assim como naqueles dias Deus operou livramento. O mesmo ocorrerá em nossos dias. Confiemos nisso.

Parte 2 - A Vitória de Mardoqueu - Mardoqueu não era um grande estrategista político e muito menos um homem com acesso ao rei. Ele era um judeu que habitava em terra estrangeira para onde foram levados judeus como escravos do Império. No entanto, a sua vida era movida por princípios e valores pautados na Palavra de Deus. E isso fazia toda a diferença em sua vida. Ao saber de uma trama contra o rei ele não se omitiu, embora habitando como escravo em terra opressora. Assumiu o papel de homem justo, denunciou a trama e salvou a vida do Rei. Como conseqüência desse seu ato de civismo heroico, tempos mais tarde ele foi alçado à condição de homem de confiança e principal conselheiro do Rei. É assim que Deus faz com aqueles que O honram e se movem por princípios de dignidade. Ele os ergue como modelos perante todos. Até mesmo perante aqueles que vos critica por agirem com respeito, honra e dignidade. Inspiremo-nos nesse grande homem.

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