Teobaldo Pedro de Jesus
A politização dos cristãos evangélicos, a médio e longo prazo, os levará a ocuparem postos executivos importantes no país. Afirmo isso pelo número crescente de eleitores neste nicho. Porém, contra estes implica o modo clientelista e o fisiologismo de alguns nos apoios e acordos políticos. Por isso criei o Centro de Cidadania King Mandela com o objetivo de debater os problemas da cidade, apresentando soluções viáveis aos governantes.
Por outro lado a politização passa, obrigatoriamente, pela EDUCAÇÃO. Instrumento de conscientização social sem o qual seremos mera massa de manobra nas mãos de espertalhões, de dentro e de fora, do meio cristão.
É preciso, no entanto, enfatizar que a eleição de um cristão evangélico não significa evangelizar a cidade. Isso a Igreja o faz. Mas sim levar nossos princípios e valores - como honestidade, sinceridade, transparência e amor ao próximo - para a forma de proceder na gestão da cidade, optando por priorizar as pessoas e não as empresas ou alianças espúrias.
Apenas crescer numericamente e eleger candidatos sob o rótulo de evangélico não basta. Precisamos ir além, pela conexão com as verdades que proclamamos em nossos templos a qual não despreza pessoas por pensarem diferente, mas as traz para perto como forma estratégica de torná-las aliadas e não adversárias na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e humana a partir da perspectiva e da visão cristã.
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