A religiosidade está matando o relacionamento pleno com Deus, pois o estão substituindo pelo neo-farisaísmo e a neo-idolatria que cultua objetos, estruturas e tradições em detrimento da busca do verdadeiro Deus.
Vive-se um arremedo de fé que não passa de tradição ritualista, muitas vezes presa a dogmas denominacionais distanciados da pura essência da Palavra e em nada preocupados em buscá-la. Podemos ser maioria um dia, mas pergunto: Para que? Para ostentar uma religiosidade de aparências que não sobrevive às 4 paredes aonde muitos se transformam em perversores no secreto da mesma fé que professam em público?
Não Deus não procura por esse tipo de gente e sim por adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Mas onde estão estes, se vangloriar-se da estrutura ou denominação se tornou mais loquaz e pertinente do que se vangloriar da cruz de Cristo? Para onde iremos nós, agindo desse jeito?
Alguns, para defenderem sua fé ou crenças abdicam da ética, do respeito e da sobriedade para agredir gratuitamente quem dele discorda e ainda encontram quem os respalde e defenda. Para onde iremos nós assim?
Concluo dizendo que agindo assim, em nada seremos diferentes dos que afirmam não ter fé. Isso se não nos tornarmos piores que os que desconhecem a Palavra e a interpretam erroneamente. Estes que assim agem, optam por uma máscara de religiosidade ritual, confundida com espiritualidade e santidade, quando não passam de paredes branqueadas e sepulcros caiados, sendo mais pedra de tropeço na fé de muitos e obstáculo à conversão de diversos. Deus tudo vê e a todos um dia julgará, com justiça e equidade. Nada e nem ninguém escapará do Seu juízo
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