Dica aos "prefeituráveis", sobre a frase da moda: “Pensar a cidade”
Pensar a cidade não é subir sobre um palanque e fazer promessas vãs, baseadas em pesquisas sobre o que o povo quer ouvir. "Pensar a cidade" é, antes de tudo, por o pé na estrada, desde cedo, e OUVIR AS PESSOAS.
É , de fato, querer saber o que pensam, como pensam, o que sentem, como se sentem, o que querem (de fato e não o que diz uma pesquisa manipulada) e, sobretudo, discutir com estes o que realmente pode ser feito e como eles podem participar deste processo.
Governar é, também, saber incluir na pauta dos debates "o possível", avaliando o que do "utópico" é "exequivel". Isso sem desistir do que permanecerá no mundo dos sonhos e aspirações proteladas.
Política é a arte do possível, e, por isso, precisa ser negociada, jamais imposta ou empurrada "goela abaixo". Seja por uma elite econômico-cultural burguesa dominante ou uma nova elite, dita proletariada, operária ou campesina. Isso porque governa-se para todos e não para alguns. Debater é preciso, manipular e induzir, não é preciso (e nem conveniente).
Pensar a cidade não é subir sobre um palanque e fazer promessas vãs, baseadas em pesquisas sobre o que o povo quer ouvir. "Pensar a cidade" é, antes de tudo, por o pé na estrada, desde cedo, e OUVIR AS PESSOAS.
É , de fato, querer saber o que pensam, como pensam, o que sentem, como se sentem, o que querem (de fato e não o que diz uma pesquisa manipulada) e, sobretudo, discutir com estes o que realmente pode ser feito e como eles podem participar deste processo.
Governar é, também, saber incluir na pauta dos debates "o possível", avaliando o que do "utópico" é "exequivel". Isso sem desistir do que permanecerá no mundo dos sonhos e aspirações proteladas.
Política é a arte do possível, e, por isso, precisa ser negociada, jamais imposta ou empurrada "goela abaixo". Seja por uma elite econômico-cultural burguesa dominante ou uma nova elite, dita proletariada, operária ou campesina. Isso porque governa-se para todos e não para alguns. Debater é preciso, manipular e induzir, não é preciso (e nem conveniente).
Comentários
Postar um comentário
Leia, comente e compartilhe com amigos