Uma cidade sem Arte é morta e é vazia. As grandes cidades do mundo incentivam a expressão pública da Arte como forma de não só trazer alegria e cor, mas (também) como (uma) forma de trazer reflexão. E, reflexão sob vários aspectos que enrique a cultura, enriquece o saber e enriquece a percepção das pessoas em relação à cidade.
No entanto, a "Arte" não pode ser "monolítica" como se pertencesse a um único alinhamento de pensamento. Isso seria uma forma de "ditadura cultural" que se impõe unilateralmente como única detentora da expressão artística, que é multiforme e cultural.
Isso ocorre de forma escancarada e cínica, em flagrante ato de exclusão social e cultural a quem não se alinha ao saber secular. Curioso que os mesmos que aplaudem a Arte mitológico-religiosa antiga, são os mesmos que condenam, em parte, sua expressão hoje quando é cristã em essência.
Um exemplo disso se vê na exclusão do pensar e saber cristãos do chamado ambiente acadêmico onde desprezam nossa cultura e a nossa base histórica e filosófica que foi, e ainda é, primariamente judaico-cristã. Isso, se não o for na forma, o é na sua origem sociocultural.
É preciso um retorno às origens para uma melhor, mais clara, justa e coerente compreensão deste nosso presente multifacetado e confuso, embora rico e plural.
No entanto, a "Arte" não pode ser "monolítica" como se pertencesse a um único alinhamento de pensamento. Isso seria uma forma de "ditadura cultural" que se impõe unilateralmente como única detentora da expressão artística, que é multiforme e cultural.
Isso ocorre de forma escancarada e cínica, em flagrante ato de exclusão social e cultural a quem não se alinha ao saber secular. Curioso que os mesmos que aplaudem a Arte mitológico-religiosa antiga, são os mesmos que condenam, em parte, sua expressão hoje quando é cristã em essência.
Um exemplo disso se vê na exclusão do pensar e saber cristãos do chamado ambiente acadêmico onde desprezam nossa cultura e a nossa base histórica e filosófica que foi, e ainda é, primariamente judaico-cristã. Isso, se não o for na forma, o é na sua origem sociocultural.
É preciso um retorno às origens para uma melhor, mais clara, justa e coerente compreensão deste nosso presente multifacetado e confuso, embora rico e plural.
Comentários
Postar um comentário
Leia, comente e compartilhe com amigos