A crescente geração de cristãos nominais, com atitudes superficiais, mais centrados no humano do que no divino e aparentemente mais preocupados em serem modernos, contextuais e politicamente corretos, está criando um novo nicho no cristianismo ocidental, em especial no Brasil.
Cresce um grupo de cristãos que diz ter fé e intimidade com Deus, mas que O aceita não a partir de uma retórica bíblico-teológica, mas sim humanista-existencialista, ou seja, o homem, seu bem estar e senso de auto realização são, na prática, mais importantes do que aquilo que, de fato, a Palavra de Deus declara. Nestes vemos a vitória da Filosofia sobre a Teologia.
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