Aproveite os amigos enquanto os têm, a vida é breve. Antes que a morte os ceife, pois após isso ficam recordações, saudades e a dor de oportunidades perdidas por não estarem juntos compartilhando vida, alegrias e amor.
Hoje tirei um tempo para recordar amigos que já não estão mais entre os vivos. Gente boníssima e que me faz uma falta enorme na convivência.
Parei também para refletir sobre quantos amigos, outrora tão preciosos e íntimos, hoje se encontram distantes. Alguns por razões justificadas, principalmente geográficas, porém que podem ser encurtadas pela comunicação virtual. Outros, no entanto, mesmo próximos se acham mais distante do que aqueles. Aí me perguntei: De quem seria a culpa por isso estar acontecendo? Minha, deles ou de ambos por relutarmos em dar o primeiro passo na renovação de força da amizade?
Observem que não falo de inimizades, mas sim de boas amizades que um dia foram preciosas, abundantes, fluentes e vivas, mas que, por contingências da vida, acabaram caindo no limbo do esquecimento ou submergiram no movediço terreno da indiferença progressiva gerada pelo excesso de "prioridades" que nos damos e nos afastam, progressivamente, uns dos outros. Algo a pensar, enquanto há vida.
Creio assim: Para mim o sentido da vida está em amar e servir a Deus, acima de todas as coisas e a amar ao próximo como a si mesmo.
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