Autor: Teobaldo Pedro de Jesus
A amizade é uma das melhores cosias que há, porém em nome dela não precisamos corromper nossa alma e convicções, muito menos em nome destas agredir bons e verdadeiros amigos. Apesar de hoje estar ideologicamente "em oposição", tenho por meus amigos com outras ideologias profundo respeito e consideração. Vejo isso, a ética relacional, como algo relevante para a sustentabilidade e respaldo como verdade de tudo o que dizemos ou defendemos. Partir para a crítica baixa, rasteira e "desconstruidora" de reputações, baseado tão somente em informações soltas e sem comprovações ou divergência de opinião, é algo tão covarde quanto o que dizemos combater.
Para mim a eleição ainda está em aberto, apesar da vantagem para Marina no segundo turno. Mas a arrogância de alguns, exacerbada pela ascensão ao Poder, os levou a um embevecimento que eliminou quase completamente a possibilidade de uma autocrítica responsável e construtiva que permitisse sua permanência no Poder de uma forma coerente com a História que os levou alcançar a posição de comando em que se encontram hoje no país.
Isso ocorreu na Rússia após a Revolução Bolchevique e também prosseguiu após a morte de Lênin. Stalin, um dos mais cruéis e sanguinários assassinos e genocidas da História, foi "imitado" mundo afora como "modelo" de liderança, quando na verdade foi um destruidor de vidas e reputações.
A diferença entre o que ele fez e o que vejo hoje é que não se assassinam pessoas (supostamente), mas sim idéias, ideais, posturas, escolhas, reputações biografias. Pisoteiam-se pessoas em nome da disputa e jogam no lixo amizades e relacionamentos em nome apenas de uma coisa: Luta pelo Poder. Isso é covardia da mais baixa e rasteira possível de existir.
Não hesitam em mentir, distorcer, manipular e "desconstruir", em nome da política, destruindo uma História de vida. E fazem isso sem hesitar, sem nenhuma piedade. A despeito da dor, tristeza, embaraço destruição ou vergonha que isso traga à sua família e História de vida. E talvez esta seja uma das principais, dentre muitas, razões pelas quais, apesar de já ter recebido sucessivos convites, eu nunca entrei na política partidária até hoje.
Prssigamos firmes, na luta por nossos ideais, defendendo com convicção aquilo que cremos, mas sem desistir dos argumentos da Paz e do Amor .
A amizade é uma das melhores cosias que há, porém em nome dela não precisamos corromper nossa alma e convicções, muito menos em nome destas agredir bons e verdadeiros amigos. Apesar de hoje estar ideologicamente "em oposição", tenho por meus amigos com outras ideologias profundo respeito e consideração. Vejo isso, a ética relacional, como algo relevante para a sustentabilidade e respaldo como verdade de tudo o que dizemos ou defendemos. Partir para a crítica baixa, rasteira e "desconstruidora" de reputações, baseado tão somente em informações soltas e sem comprovações ou divergência de opinião, é algo tão covarde quanto o que dizemos combater.
Para mim a eleição ainda está em aberto, apesar da vantagem para Marina no segundo turno. Mas a arrogância de alguns, exacerbada pela ascensão ao Poder, os levou a um embevecimento que eliminou quase completamente a possibilidade de uma autocrítica responsável e construtiva que permitisse sua permanência no Poder de uma forma coerente com a História que os levou alcançar a posição de comando em que se encontram hoje no país.
Isso ocorreu na Rússia após a Revolução Bolchevique e também prosseguiu após a morte de Lênin. Stalin, um dos mais cruéis e sanguinários assassinos e genocidas da História, foi "imitado" mundo afora como "modelo" de liderança, quando na verdade foi um destruidor de vidas e reputações.
A diferença entre o que ele fez e o que vejo hoje é que não se assassinam pessoas (supostamente), mas sim idéias, ideais, posturas, escolhas, reputações biografias. Pisoteiam-se pessoas em nome da disputa e jogam no lixo amizades e relacionamentos em nome apenas de uma coisa: Luta pelo Poder. Isso é covardia da mais baixa e rasteira possível de existir.
Não hesitam em mentir, distorcer, manipular e "desconstruir", em nome da política, destruindo uma História de vida. E fazem isso sem hesitar, sem nenhuma piedade. A despeito da dor, tristeza, embaraço destruição ou vergonha que isso traga à sua família e História de vida. E talvez esta seja uma das principais, dentre muitas, razões pelas quais, apesar de já ter recebido sucessivos convites, eu nunca entrei na política partidária até hoje.
Prssigamos firmes, na luta por nossos ideais, defendendo com convicção aquilo que cremos, mas sem desistir dos argumentos da Paz e do Amor .
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