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A arrogância de Hamã.

Hamã era o Primeiro-Ministro do Rei da Pérsia e odiava certo judeu chamado Mardoqueu que ajudara a desmantelar um golpe contra o Rei. Cheio de ódio Hamã traçou um plano maligno para destruir a vida de Mardoqueu e por tabela destruir todos os judeus.

O plano estava bem tramado e urdido de tal forma que tudo levava a crer que não haveria saída para os judeus em todo o império e eles seriam destruídos e exterminados da face da Terra para sempre.

O que Hamã não contava era com a soberania de Deus e sua arquitetura planejada na eternidade para proteger os que O ama e servem com fidelidade. Tempos antes a Rainha Vasti havia desagrado ao rei e foi destronada. Houve uma espécie de concurso para escolher uma nova rainha e a escolhida foi Hadassa (ou Ester), a qual era judia e ninguém na corte o sabia.

Chegando próximo da data do extermínio Ester se apresentou ao Rei, sem convite o que poderia levá-la à morte, foi por ele aceita, se revelou como judia, intercedeu por seu povo e obteve do seu esposo e Rei uma promessa de livramento. Por causa de sua coragem e intercessão o seu povo não foi destruído.

Hamã, no entanto, não se deu por derrotado traçou um plano para matar Mardoqueu. Convenceu o rei a enforcá-lo. Só que foi revelada a sua traição e trama contra o Rei e ele, após desfilar com Mardoqueu como herói foi levado à mesma forca que preparara para seu adversário.

Assim como nos dias de Ester e Mardoqueu, hoje se levantam muitos Hamãs contra os servos de Deus. Porém, assim como naqueles dias Deus operou livramento. O mesmo ocorrerá em nossos dias. Confiemos nisso.


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