A Guerra do Fim do Mundo.

O célebere e brilhante escritor ateu Vargas Llosa veio ao Brasil na década de 80 pesquisar nossos registros e visitar a região de Canudos, ouvindo o povo, observando o lugar e formando em sua mente o cenário para a elaboração de uma de suas mais importantes obras literárias: A Guerra do Fim do Mundo. Nela, ele aponta Canudos e sua luta libertária, emblematicamente, como uma luta de todos os povos oprimidos sobre a Terra e destaca a importância daqueles homens simples, maltrapilhos e de pouca cultura, terem doado as suas vidas por um sonho, ainda que utópico em muitos sentidos. Ele cita isso emrpestando às vezes a Antônio Conselheiro, líder do levante, fundamentalista religioso, nuances que lembram um Quixote moderno, bem mais contemporâneo, próximo de nós, da nossa realidade e do ideal de milhões, senão bilhões, ao redor da Terra na luta por uma vida melhor, mais justa, que respeite seus valores e tradições, a despeito de um Poder maior, estruturado e estabelecido que tenta uniformizar e formatar toda uma sociedade.


A sua percepção foi de fato quase original, mas não o foi por completo...


Este modo de capturar a realidade já foi utilizado por outros escritores, cuja sensibilidade, linguagem e capacidade literária de captar e capturar, a circunstância e o sentimento, aliados e presente em um só lugar, levou, e ainda leva, seus leitores a esse universo lúdico onde as ideias, os sonhos e as lutas de outros se tornam também nossos e, enfim a vid do outro se identifica com a nossa própria, ainda que separados no tempo, na geografia, na língua, na cultura e em tantos outros aspectos. Isso se dá por uma forma de transfrência a qual nos identifica numa superposição emocional, a qual se mistura à razão e no faz ver aquela realidade como sendo a nossa possível situação e nos faz ensejar viver o que o outro vivenciou ou conlcuir a sua luta.


Mas você pode estar se perguntando, afinal porque ele está falando essas coisas? Eu explico. Há hoje no mundo, uma Guerra muito amor, mais global, nociva e destrutiva sendo travada. Ela não acontece nos ares, nos mares ou em Terra Firme. Ela não move exércitos armados com instrumentos convencionais tradiiconais de batalhas e muito menos armas de alta tecnologia, drones ou qualquer um desses aparatos bélicos da atualidade. Ela não se dá nas ruas, nos palanques e nem nos gabinetes políticos, nas Univesidades ou Seminários Confessionais, embora estes sejam tenham sido no passado, e muito mais o são nos dias de hoje, ambientes de aparalhamento para essa Guerra que não é armada convencionalmente. Mas então, a qual Guerra me refiro?


Eu falo da mais antiga de todas as batalhas. Aquela que foi a primeira e também será a última. A Guerra, que falo é a do bem contra o mal e não é mero maniqueísmo filosófico chamá-la assim. Ela começou no Céu, quando satanás, vivendo na dimensão existencial extraterreste hamada Céu, morada do Todo-Poderoso, decidiu se rebelar contra O Criador e tentou usurpar o seu lugar, induzindo a terça parte dos anjos nessa tarefa. Isso pode parecer clichê de História em Quadrinhos, mas é um fato, aconteceu e um dia todos saberão que é verdade. Infelizmente, para muitos que hoje zombam será tarde demais e não haverá mais tempo e nem oportunidade para arrependimentos e perdão. 


E por que? A resposta é simples: Trocaram a glória de Deus, O Criador, Eterno, Único e Imutável, pela do Homem. Tiraram o nome de Deus de suas almas e corações e entronizaram a si mesmos, com o seu ego inflado e um saber volúvel, em constante mudança, oposição entre si e transformação ideológica a toda hora, pela do ser humano por Ele Criado. Passaram a crer que são deuses sobre si mesmos, senhores da própria existência e donos de seus destinos. Mas não são.


Têm as suas mentes cauterizadas e embotadas, os seus olhos estão envoltos na densa nuvem da ignorância sobre Deus disfarçada de cultura e conhecimento. Tornaram-se arrogantes e insensíveis. Zombam de Deus e de todos aqueles que n'Ele creem. Fingem admirá-los e abrir portas para estes, mas sua única finalidade é: expo-los e desacredita-los, junto com o seu Deus e a crença em Sua Existência. Uns admitem que Ele possa até existir, mas duvidam que vá interferir ou se importar conosco, pois entregou o mundo aos homens para que estes, libertariamente, construam a sua prórpia História. Outros, mais arrogantes que estes, declaram a Sua inexistência e consideram tolos, intelectualmente inferiores e infantis os que acreditam em algo (Deus) que não se vê e não se toca. 


A última Guerra é espiritual. Ela se dá na alma e no espírito. É o bem contra o mal sim. De um lado está Deus, com Seu Espírito Santo, essência de sua prórpia pessoa, a nos convencer da existência e ação do mal, sobre nós e toda a Terra. E do outro está este ser extrateterreste, invisível, mas real e com um exército de seres que invadem corpos e mentes, possuindo e dominando alguns e a outros magnetizando pelo saber, o conhecimento e estrutura de pensamento lógico que atrai e encanta. Mas a todos ele engana, como o fez com Eva no princípio. Ele será derrotado no final, com seus milhões de anjos caídos, também chamados de demônios. Seres espiritual do mal, que emperram a busca por Deus e o saber espiritual na vida dos homens.


Essa Guerra está sendo travada agora, enquanto você lê. Uns dirão que meu texto é fruto do fanatismo, o chamarão de idiotice, besteira ou ilusão retórica. Outros o lerão e utilizarão como desculpas para escreverem palavras de ira e ataque aos que não creem. Algo que não recomendo, pois meu obejtivo é tão somente dizer a todos. VOLTEM-SE PRA DEUS, JÁ E URGENTE. Ele em breve virá e não terá a ninguém por incoecente. Pensemos nisso, pois A GUERRA DO FIM DO MUNDO, já começou. E está acontecendo agora, em nossas mentes e corações.