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Não finjamos ainda ter uma unção que já não temos.

Não sejamos como Moisés que encobria o rosto para que não percebessem que já não havia mais da glória de Deus resplandescente nele. Sejamos como o publicano da parábola de Jesus e clamemos pela compaixão do nosso Senhor e Pai sobre nós. “E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia. E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” 2 Coríntios 3.13,18. "O fariseu, em pé, orava no íntimo: 'Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho'. "Mas o publicano ficou a distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: 'Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador'." Lucas 18-11-13.

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