Pular para o conteúdo principal

Israel, Nação Genocida? De jeito nenhum!

Quem afirma isso, com toda certeza, se julga intelectualmente superior, politicamente correto, libertário, defensor dos "fracos e oprimidos" palestinos ou algo do gênero. Mas na verdade Israel foi uma nação espoliada através dos séculos, com seu povo perseguido, tornado nômade entre as Nações da Terra, foi tratado com preconceito e desprezo por todos os povos (em alguns até hoje ainda o é). Israel JAMAIS ATACOU NENHUMA NAÇÃO SEM QUE FOSSE UM ATO DE DEFESA. A sua terra, "Eretz Israel", após a DIÁSPORA no ano 70 d.C quando os romanos destruiriam seu templo ao reprimir uma revolta e assassinar milhares, foi sucessivamente ocupada por outros povos como muçulmanos, árabes, palestinos, romanos e britânicos, ATÉ QUE... Veio o nazi fascismo de Hitler, antissemita e (este sim) genocida), pretendendo extinguir OS JUDEUS da face da Terra, e sob a complacência omissa de Nações que nada fizeram para impedir o assassinato em massa no início. MAIS DE 6 MILHÕES DE JUDEUS MORRERAM (e também outros). A culpa e a vergonha que tomou conta das Nações da Terra mobilizou a recém criada ONU, sob a liderança de um brasileiro por nome OSVALDO ARANHA, a criar um Estado livre e independente para os sobreviventes judeus. Inicialmente queriam lhes dar um território na África, o que foi devidamente rechaçado. Por fim, a votação foi decidida com o voto decisivo do Brasil e Israel foi recriado EM UM ÚNICO DIA COMO NAÇÃO (Pode uma nação nascer num só dia...Pois Sião ainda estava em trabalho de parto, e deu à luz seus filhos. Isaías 66:8). Assim, após ter sua independência proclamada, Israel ressurge como Nação aos olhos do mundo e em poucos dias foi ATACADO, e NENHUMA NAÇÃO O DEFENDEU MILITARMENTE. Israel lutou, e como Davi contra Golias, prevaleceu. Fato que ocorreria em outras guerras nas quais foi covardemente atacado em anos seguintes. Ainda hoje, no mundo islâmico, líderes que desejam se tornar populares vociferam contra os judeus e sua nação. Mas a promessa se cumpriu e Israel permanecerá ali. Falta o surgimento do anticristo, o equívoco do povo judeu ao escolhe-lo como Cristo e o surgimento final do Messias. Assim eu creio que será (Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo. Romanos 9:27). A Declaração de Independência do Estado de Israel foi assinada às 16 horas do dia 14 de Maio de 1948, no salão do antigo Museu de Tel Aviv (atual Museu da Independência) algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina. O documento original encontra-se atualmente em exposição na Knesset, o parlamento de Israel. Na foto ao alto Theodor Herzl, criador do sionismo moderno.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Somos transportadores de glória ou condutores de conflitos?

   Autor: Teobaldo Pedro de Jesus.  Li o comentário de uma jovem acerca disso e ponderei um pouco. De fato, aqui na Terra como morada do Espírito Santo, somos "transportadores da glória do Pai por onde andarmos" . A pergunta que não quer calar, no entanto é a seguinte: O que estamos fazendo com isso? Muita gente já perdeu a percepção espiritual do que significa levar a glória de Deus através de sua vida por onde andar e passou a confundir isso com mero proselitismo, adoção de usos e costumes ou um "evangeliquês", muitas vezes irritante e completamente distante da prática na vida de quem o usa (e o que os faz parecerem hipócritas - e alguns de fato o são - ao dizerem uma coisa e viverem uma realidade oposta ao que pregam). Para outros um transportador da glória do Pai tem que se manter distante "dos imundos dessa Terra" para "se manter puro e santo". Ao agirem assim incorrem no grave erro se prejulgarem os demais se achando m

Púlpito: Palco de exibicionismo ou altar de transformação?

Teobaldo Pedro de Jesus Para muitos a prática tem sido a primeira opção. Muitos púlpitos se transformaram no lugar da encenação da Graça, da profanação da verdade e da mistificação da fé. Esse local sagrado de onde deveria emanar apenas a palavra, algumas vezes, se torna fonte geradora de ódios, torneira de ressentimentos e mágoas ou alvo de holofotes narcísicos, travestidos de espiritualidade, mas que não passam de neofarisaísmo pós-moderno , cujo objetivo mor é alçar à condição de estrelas pop-gospel seus ocupantes. Talvez por isso o que é mais almejado hoje, em detrimento do conselho do Apóstolo Paulo a seu discípulo Timóteo, não mais a missão do episcopado e pastoreio e sim aposição de destaque no rebanho. Muitos, apesar do discurso, não são mais servos e sim estrelas. Não mais amigos e sim dominadores, apesar de todas as recomendações do Apóstolo Pedro. Quando o púlpito se torna um palco se faz lugar de representação, disfarces e máscaras. A unção é substituída pela at