Diga sim à submissão, no modelo bíblico, e não à subserviência burra.
Discordo da subserviência alienada a manipuladores de plantão. De todos os tipos. Porém, digo SIM à submissão no modelo bíblico em todos os aspectos aplicáveis. Submissão implica respeito e doação de vida no caso da relação do homem para com a mulher. Implica amor. Não é escravidão, é respeito. Não é controle é AMOR.
A escritora e jornalista estadunidense Gloria Steinem repercutiu a frase: "Um peixe não precisa de uma bicicleta porque lhe seria algo INÚTIL.", para reforçar que mulheres não precisam de homens para serem felizes e nem a eles serem submissas.
Contrariando um princípio bíblico, o da submissão, o que mais vemos hoje em dia são frases afirmativas cheias de efeito, mas sem consistência moral ou continuidade história prática que lhes dê sustentabilidade por muito tempo. Para mim "pessoas precisam de pessoas. Homens querem mulheres e vice-versa." A frase em si é inteligente, mas é sexista e preconceituosa quanto ao princípio que pretende se opor.
Concordo que uma mulher possa perfeitamente viver, e ser feliz, sem um homem ao seu lado. Porém, desprezar o valor desse na vida de uma mulher - e isso implicitamente, pela comparação de inutilidade relacional entre um peixe e uma bicicleta - implica igual ou maior preconceito que aquele que se pretende combater. Em geral isso oculta feridas, frustrações ou marcas profundas na alma de quem as produz.
O ideal seria que macho e fêmea se completassem e não necessariamente competissem entre si. Um abraço a todas as mulheres. Em especial àquelas que foram mutiladas na alma por homens maus, egoístas, enganadores e desprovidos de altruísmo, os quais não souberem sublimar a beleza da vida numa relação tão linda quanto a que pode existir entre um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea. Shalom, amigas.
Autor: Teobaldo Pedro de Jesus. Li o comentário de uma jovem acerca disso e ponderei um pouco. De fato, aqui na Terra como morada do Espírito Santo, somos "transportadores da glória do Pai por onde andarmos" . A pergunta que não quer calar, no entanto é a seguinte: O que estamos fazendo com isso? Muita gente já perdeu a percepção espiritual do que significa levar a glória de Deus através de sua vida por onde andar e passou a confundir isso com mero proselitismo, adoção de usos e costumes ou um "evangeliquês", muitas vezes irritante e completamente distante da prática na vida de quem o usa (e o que os faz parecerem hipócritas - e alguns de fato o são - ao dizerem uma coisa e viverem uma realidade oposta ao que pregam). Para outros um transportador da glória do Pai tem que se manter distante "dos imundos dessa Terra" para "se manter puro e santo". Ao agirem assim incorrem no grave erro se prejulgarem os demais se achando m...
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