Qual a maior lição que Daniel Alves comendo banana em campo nos deixou?
Ele foi ímpar, exemplar e pedagógico, eu diria. Daniel foi elegante (poderia "ter dado uma banana" aos torcedores, como fez o atacante Fred em uma foto de apoio publicada em Rede Social). Dani, inteligentemente, preferiu utilizar o desdém, com um leve toque de ironia, demonstrando com isso inteligência emocional, senso de oportunismo e frieza ao ignorar o gesto agressivo e ainda permanecer focado na partida, o seu trabalho. Quantos não perdem a cabeça ao serem provocados e põe todo um belo trabalho a se perder? Lembram da "cabeçada" de Zidane?
Que o ato em si nos sirva de exemplo a todos nós que vivemos em uma geração que quer resolver tudo na base da violência e da força. Esse gesto prova que é sim possível impactar - e até mudar - o mundo com ações de não-violência. Parabéns, Daniel.
Jogaram uma banana chamando o atleta de macaco. Ele a pegou, comeu e os ignorou.
Em nota a "poderosa" FIFA, "supranacional", apoiou o gesto antirracismo de Daniel Alves. Será que na prática isso significa que está liberado o consumo de bananas durante a Copa, em meio às partidas? Lembrando que banana é rica em Potássio que ajuda a prevenir cãibras. Agora falando sério: Em grande estilo, Dani Alves não deu uma banana pro racismo. Ele comeu, se fortaleceu , foi à luta e ainda venceu a partida. É como dizem: AQUILO QUE NÃO ME MATA ME FORTALECE. Valeu, Daniel! Viva Juá!
“Reação completamente brilhante. Tratou da ofensa racista com total desdém." Gary Lineker, inglês e ex-jogador do FC Barcelona. Que essa a moda pegue: IGNORAR!
Autor: Teobaldo Pedro de Jesus. Li o comentário de uma jovem acerca disso e ponderei um pouco. De fato, aqui na Terra como morada do Espírito Santo, somos "transportadores da glória do Pai por onde andarmos" . A pergunta que não quer calar, no entanto é a seguinte: O que estamos fazendo com isso? Muita gente já perdeu a percepção espiritual do que significa levar a glória de Deus através de sua vida por onde andar e passou a confundir isso com mero proselitismo, adoção de usos e costumes ou um "evangeliquês", muitas vezes irritante e completamente distante da prática na vida de quem o usa (e o que os faz parecerem hipócritas - e alguns de fato o são - ao dizerem uma coisa e viverem uma realidade oposta ao que pregam). Para outros um transportador da glória do Pai tem que se manter distante "dos imundos dessa Terra" para "se manter puro e santo". Ao agirem assim incorrem no grave erro se prejulgarem os demais se achando m...
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