Ser coerente não é agir como a maioria age e nem como a minoria quer.
Ser coerente é agir de acordo com o que você acredita ser certo, respeitando princípios e valores, absorvendo a realidade plural em que vivemos e buscando transformá-la, pelas vias corretas e justas, a partir do poder de argumentção inteligente, contextual e lógico que induzirá muitos à reflexão que transforma o pensamento, resultando em ações diferentes.
Ser coerente é, portanto, agir de acordo com o que se crê, mas sem com isso se julgar no direito de atropelar o outro. Para mim é isso que é ser coerente. A coerência não se ajusta à alienação. Ela requer ponderação crítica e decisão que implique mudança de atitude ante uma realidade injusta ou incoerente.
Para manter o "sattus quo", o prestígio, o poder, a influência e seus afins, muitos negociam a própria alma, se preciso for. Perdem a identidade e não hesitam em se amoldar ao sistema que agregue aquilo que ele teima em manter, mesmo com um preço tão alto que corrompa a sua essência pessoal.
Fé na vida, com esperança no futuro.
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