Hoje pensei em algumas pessoas queridas que já morreram sem que eu pudesse lhes dar um último abraço, doar um sorriso ou um olhar carinhoso de amizade sincera. Pessoas que eu conhecia e algumas eu amava. Daí me pego pensando em quanta gente solitária gravita em torno de mim, sem que eu perceba. E aqui me disponho a ouvir, conversar, interagir e, se possível, ajudar a superar a dor da perda, o trauma da solidão ou a insuportável angústia do existir sem um propósito ou sentido real na vida. Eis-me aqui!
Fé na vida, com esperança no futuro.
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