Autor: Teobaldo Pedro de Jesus
Certo homem, orgulhoso e vaidoso, conquistou tudo o que planejou ter na vida: Riqueza, luxo, fama, mulheres e poder. Porém, aos 50 anos entrou em crise após conquistar tudo o que sempre quis ter. Ele sentiu um enorme vazio na alma e, após refletir muito, decidiu ser monge. Para isso viajou a uma terra distante, conversou com o líder de um Monastério, disse que doaria sua fortuna aos pobres e se tornaria um deles. Mas, para sua surpresa o monge lhe propôs, calmamente, um desafio em duas etapas e após isso ele seria aceito na sociedade monástica. Ele topou na hora!
- No primeiro dia vá ao cemitério, desenterre um cadáver e o ultraje. Depois o sepulte de novo. No segundo dia o desenterre, elogie e sepulte de novo. O homem foi e obedeceu. Retornou 3 dias depois com o relatório. O monge então lhe perguntou qual tinha sido a reação do defunto nas duas vezes e a resposta foi que o morto nada dissera, pois estava morto. E foi aí que ele recebeu a maior lição de toda sua vida. O monge falou:
- Filho, você também já morreu para críticas e elogios? Quando morrer para a opinião dos outros e viver para si, sem sofrer com o que os outros dizem, de bom ou ruim, aí encontrarás a verdadeira felicidade.
O homem baixou a cabeça e foi para casa, pois a opinião dos outros ainda significava muito para ele. E nós, somos como ele? Você responde!
- No primeiro dia vá ao cemitério, desenterre um cadáver e o ultraje. Depois o sepulte de novo. No segundo dia o desenterre, elogie e sepulte de novo. O homem foi e obedeceu. Retornou 3 dias depois com o relatório. O monge então lhe perguntou qual tinha sido a reação do defunto nas duas vezes e a resposta foi que o morto nada dissera, pois estava morto. E foi aí que ele recebeu a maior lição de toda sua vida. O monge falou:
- Filho, você também já morreu para críticas e elogios? Quando morrer para a opinião dos outros e viver para si, sem sofrer com o que os outros dizem, de bom ou ruim, aí encontrarás a verdadeira felicidade.
O homem baixou a cabeça e foi para casa, pois a opinião dos outros ainda significava muito para ele. E nós, somos como ele? Você responde!
Me importo com a opinião alheia. Na verdade fomos criados,com esse pensamento:" - menina, não faça isso! O povo vai falar." E fora outras coisas.do tipo. Hoje não me importo taaanto, não dou tanta moral como antes,mas ainda assim,há sempre uma vozinha, que as vezes me impede de fazer alguma coisa que eu queria por medo da língua do povo. O engraçado, é que quando eu não quero ligar para o que eles dizem, eu simplesmente ignoro,mas quando eu coloco na cabeça que o povo vai criticar... aí pronto! Será que mais alguém é assim? Ou eu sou estranha mesmo!! rsrsr
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