Autor: Teobaldo Pedro de Jesus
Perceba que sempre que morre alguém que amamos, ou que pelo menos faz parte de nossos contatos, somos induzidos a refletir sobre a vida e nossos relacionamentos. E isso se constitui em uma excelente oportunidade de mudança, crescimento pessoal e transformação do ser interior. Uma crise pode redesenhar toda a nossa estrutura mental no que diz respeito ao modo como nos relacionamos com as pessoas. sem perdas ninguém cresce e jamais amadurece.
Precisamos perder a inocência da infância a fim de nos tornarmos adultos e maduros. Lamentar-se por isso é o mesmo que desconsiderar o fato de que sem esse processo de amadurecimento não sobreviveríamos no mundo adulto a contento. Seríamos explorados, maltratados, subjugados e manipulados, por exploradores oportunistas de plantão.
Por outro lado, precisamos aprender a crescer sem perder a essência e a pureza delicada que a criança carrega consigo em essência existencial. talvez fosse disso que Jesus falava quando disse que aquele que naos e fizer como uma criança não entrara no Reino dos Céus. Uma criança é pura na alma, é maltratada, ofendida, ferida, mas perdoa e prossegue tentando reatar sentimentos e refazer relacionamentos com quem a agrediu. lembremos disso e, nesse aspecto e somente nesse, ressuscitemos a criança que há dentro de cada um de nós.
Precisamos estar bem conscientes de que haverá sempre o risco todas as vezes que reatarmos algum aspecto da nossa vida que já nos causou dor. Porém, ao ponderarmos no custo benefício das coisas perceberemos que valerá a pena corrê-lo. Valorizar um relacionamento e fazer de tudo o que for possível para restaurá-lo pode ser a coisa mais significativa e relevante em toda nossa existência relacional. Mas isso só se tornará realidade se decidirmos MORRER um pouco para nós mesmos. Sem isso não chegaremos a lugar algum. Estacionaremos no tempo espaço e não prosseguiremos a nenhuma direção que possa nos conduzir a um crescimento que gere amadurecimento real e significativo em nós.
É como diz a Psicanalista Eliana Sicsú, em seu Livro "Descubra Quem você É": "sentimentos e emoções negativas conduzem a uma postura de fracasso e comportamentos destrutivos, como: autossabotagem, baixa autoestima, autoilusão e extrema dificuldade de desapegar-se do passado." Penso que é por aí que as coisas vão e esse é o nosso constante desafio: O de crescermos em meio às crises. Cresçamos, então! Shalom!
Precisamos perder a inocência da infância a fim de nos tornarmos adultos e maduros. Lamentar-se por isso é o mesmo que desconsiderar o fato de que sem esse processo de amadurecimento não sobreviveríamos no mundo adulto a contento. Seríamos explorados, maltratados, subjugados e manipulados, por exploradores oportunistas de plantão.
Por outro lado, precisamos aprender a crescer sem perder a essência e a pureza delicada que a criança carrega consigo em essência existencial. talvez fosse disso que Jesus falava quando disse que aquele que naos e fizer como uma criança não entrara no Reino dos Céus. Uma criança é pura na alma, é maltratada, ofendida, ferida, mas perdoa e prossegue tentando reatar sentimentos e refazer relacionamentos com quem a agrediu. lembremos disso e, nesse aspecto e somente nesse, ressuscitemos a criança que há dentro de cada um de nós.
Precisamos estar bem conscientes de que haverá sempre o risco todas as vezes que reatarmos algum aspecto da nossa vida que já nos causou dor. Porém, ao ponderarmos no custo benefício das coisas perceberemos que valerá a pena corrê-lo. Valorizar um relacionamento e fazer de tudo o que for possível para restaurá-lo pode ser a coisa mais significativa e relevante em toda nossa existência relacional. Mas isso só se tornará realidade se decidirmos MORRER um pouco para nós mesmos. Sem isso não chegaremos a lugar algum. Estacionaremos no tempo espaço e não prosseguiremos a nenhuma direção que possa nos conduzir a um crescimento que gere amadurecimento real e significativo em nós.
É como diz a Psicanalista Eliana Sicsú, em seu Livro "Descubra Quem você É": "sentimentos e emoções negativas conduzem a uma postura de fracasso e comportamentos destrutivos, como: autossabotagem, baixa autoestima, autoilusão e extrema dificuldade de desapegar-se do passado." Penso que é por aí que as coisas vão e esse é o nosso constante desafio: O de crescermos em meio às crises. Cresçamos, então! Shalom!
Pastor Teobaldo Pedro – Teólogo, Educador e Psicanalista.
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