O superficialismo ético e moral ameaça a Igreja de Cristo pela adequação ao mundo. Isso se dá de forma cada vez mais rápida e gritante, sob o olhar passivo e omisso de lideranças embevecidas com números (financeiros e demográficos) no contexto da Igreja. Crescimento sim, mas sem quebrar princípios e valores que sempre nortearam a fé bíblica e cristã. Em parte isso é a vaidade na busca por popularidade ou poder e influência - política, religiosa e social - têm feito um estrago, cada vez maior, pelo sincretismo religioso progressivo, nada sutil, e deteriorador da fé.
A igreja esta sendo jogada "na panela do sistema", como rã em água morna, e isso vai afrouxar e relativizar, gradativamente, verdades axiomáticas e teológicas, além de valores éticos e morais da fé, igualzinho ocorreu na Europa e Estados Unidos, onde o cristianismo em grande parte morreu ou se tornou meramente nominal após décadas de decadência.
E o resultado disso será claro: Mais mundanismo, superficialidade na prática da fé, relativismo e frieza espiritual, produzindo um cristianismo nominal, de aparência, mais midiático que de compromisso real com o nosso Senhor e Mestre. Doe-me ver isso e, pior ainda, ver líderes de renome defendendo essa "aculturação" nefasta, hedionda e demoníaca. A introdução do paganismo no cenário cristão, por meio de adaptações pé algo extremamente perigoso. Foi assim que o "Halloween" se firmou nas raízes culturais cristãs dos Estados Unidos e agora avança pelo mundo. Como pode cristãos comemorar “dia das bruxas", se vestirem como tais e chamar isso de "cultura". Realmente é o fim da picada.
Multidão nunca foi sinônimo de unção e presença de Deus. Engana-se quem pensa assim. Vida com Deus sim! A Igreja caminha, a passos céleres, para a mundanização mais profunda travestida de cristianismo pós-moderno e inclusivo. Um pouco de fermento leveda toda a massa, disse Jesus. E basta um pouco de elite misturado ao café para que ele deixe de ser puro. Esteja atento.
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